O ANO: 2018

Sem dúvidas o ano mais tenso de todos até agora.
Foi o ano que tive pessoas incríveis por perto, pessoas que para sempre estarão no meu coração. Pessoas que me ajudaram sem pedir nada em troca, ouviram as minhas histórias sem graça e me conquistaram. 
Foi o ano que conheci muita gente, mas isto não impediu que eu me sentisse sozinha. 
Foi o ano que mais chorei.
Foi o ano que mais viajei: Santos, Chile, Teófilo Otoni e Monte Verde. 
Foi o ano que venci alguns medos: ter meu próprio negócio e dirigir.
Foi o ano que tentei desacelerar o máximo que pude, mas o patamar que cheguei ainda está muito longe do ideal. 
Foi o ano que menos exercitei minha mente e músculos.
Foi o ano que fiquei enjoada com o jeito que vivo, quis sumir, ganhar na Mega Sena e mudar de país.
Por um momento pensei que fosse mudar de estado por conta de um Jobs que me candidatei, mas o meu desejo de começar tudo do zero em outro local não se concretizou.
Então comecei do zero na cidade que vivo há seis anos, mas só conhecia de final de semana. Me sinto bem morando aqui. A cidade é um caos, abandonada, não tem nada, mas gosto. Estranho não? E agora que conheci muita gente daqui me sinto mais acolhida.
Foi o ano que mais viajei nos meus pensamentos...
Foi o ano que mais errei e pequei.
Foi o ano que mais escrevi. Foi o ano que não consegui cumprir todas as metas estabelecidas. Algumas foram deixadas de lado bem no início de 2018.
Foi o ano que pensei que fosse encontrar uma nova igreja para fazer parte, e talvez tenha a encontrado agora no último mês do ano. 
Foi o ano que mais amei e sonhei.
Não quero apagar da minha mente tudo o que vivi este ano. Tudo é aprendizado!
Não gosto de despedidas, e ao dizer adeus tenho a impressão que tudo será dissipado em pouco tempo, mas não esqueço das pessoas e histórias que são importantes pra mim, então não importa se adeus faz parte de ritos, algumas conexões são eternas.

Seja bem vindo 2019.

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